Um estudo publicado na revista Neurociência da Unifesp em março de 2024, liderado pelo Dr. Filipe Gustavo Lopes, em colaboração com a Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), trouxe à luz uma descoberta crucial: os sintomas não motores (SNM) na Doença de Parkinson (DP) são tão debilitantes quanto os sinais motores, elevando as taxas de morbidade e mortalidade.
No Brasil, a pesquisa sobre a prevalência da DP é escassa. Este estudo teve como objetivo preencher essa lacuna, examinando a prevalência e o perfil dos SNM em pacientes com DP atendidos no Programa de Reabilitação da Rede SARAH. Os resultados revelaram uma realidade impactante. Dos 207 pacientes avaliados, a maioria era do sexo masculino, com uma média de idade de 72,6 anos e um tempo médio de diagnóstico de DP de 7,7 anos.
Surpreendentemente, mesmo em fases iniciais da doença, uma proporção significativa desses pacientes apresentava comprometimento cognitivo, sintomas depressivos e problemas de sono. Essas descobertas têm implicações profundas não apenas para a compreensão da DP, mas também para a prestação de cuidados e serviços de apoio.
É aqui que entram os serviços de cuidados domiciliares. Na Pedilar, entendemos a complexidade da Doença de Parkinson e reconhecemos a importância de uma abordagem holística no cuidado desses pacientes.
Nossos serviços são projetados não apenas para abordar os aspectos físicos da doença, mas também para oferecer suporte emocional e psicológico, ajudando os pacientes e seus familiares a enfrentarem os desafios dos SNM.
Ao fornecer serviços personalizados e adaptados às necessidades individuais de cada paciente, a Pedilar se destaca como um parceiro confiável no acompanhamento da DP.
Portanto, se você ou um ente querido está enfrentando a Doença de Parkinson, saiba que não está sozinho. A Pedilar está aqui para ajudar!
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LOPES, F. G. .; VARGAS, A. P. .; SCALZO, P. L. Prevalência de sintomas não motores em pessoas com doença de Parkinson no Brasil. Revista Neurociências, [S. l.], v. 32, p. 1–20, 2024. DOI: 10.34024/rnc.2024.v32.15926. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/15926. Acesso em: 1 abr. 2024.